Percebo o tempo farejando as cores
de um já vencido e desbotado instante
Tingidas horas (reluzente tinta)
preserva apenas um azul distante
Pelas arestas espirais dos tons
embaça o risco do momento diante
frágil moldura irregular do tempo
descolorido feito sombra errante
Riscam as cores novo instante súbito
(um branco espaço a revolver o caos)
traçando o tempo - qual íris perfeito
Agora a tinta condensando as cores
consagra breve, colorido intenso
marcas de um tempo que se fez refeito
Majela Colares
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literatura | cristianismo | jornalismo
domingo, 7 de novembro de 2010
Quem sou eu
- Carolina Sotero
- Monte Mor, São Paulo, Brazil
- 23 anos, jornalista, esposa de Angelo Bazzo, amante do jornalismo, uma pseudo-escritora. Alguém que ama contar e ouvir uma boa história.
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